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Egresso do UNINTA é residente na Escola Paulista de Medicina

Uma das seleções mais almejadas pelos médicos, a residência é a etapa necessária para tornar-se especialista em áreas específicas da carreira. E foi esse o caminho que o egresso de Medicina do UNINTA Matheus Mont’Alverne Napoleão Albuquerque escolheu seguir.

Acompanhando desde criança os passos de seu pai, médico radiologista, Matheus cresceu admirando a profissão. Jovem e com muitos sonhos, chegou a pensar em cursar outras graduações, mas encontrou seu lugar na Medicina do Centro Universitário Inta. Durante sua trajetória na faculdade, ele ressalta que a qualidade e empenho da coordenação e dos seus professores foram diferenciais para sua formação.

Hoje, já no 3º ano da residência de Cirurgia Geral, na Escola Paulista de Medicina (EPM/UNIFESP), uma das mais concorridas do Brasil, ele relembra também o momento da graduação que o fez escolher a área. “No estágio da emergência na Santa Casa de Sobral, quando era bolsista, percebi que me encantavam os procedimentos cirúrgicos. Além disso, tive grandes inspirações na área durante a faculdade que tornaram-se colegas e amigos, como a Profa. Ana Cristina Fiuza e o Prof. Janiel Ponte”, pontuou Matheus.

Com o final da residência prevista para 2024, o médico, que já atua em 3 hospitais na grande São Paulo, faz planos para a carreira: “Quero seguir na cirurgia pediátrica e uropediatria, posteriormente”, afirma.

A Escola Paulista de Medicina, escolhida por Matheus para dar continuidade aos estudos, foi a 11ª a ser criada no Brasil, em 1933. Com ampla concorrência, é uma das pioneiras na implantação de programas de residências médicas no país. “Sou suspeito, mas é a residência de cirurgia mais completa do Brasil. A vantagem da UNIFESP é que temos os hospitais afiliados, nos quais operamos bastante, esse é o diferencial da nossa residência.”

Olhando para trás e observando sua trajetória, o residente aconselha aqueles que pretendem seguir o mesmo caminho. “Primeiro, é necessário estar certo de que é realmente isso que quer fazer para a vida. Segundo, entender que é apenas uma fase dura de dedicação intensa aos estudos e que no futuro colherá os frutos, se tornando um profissional seguro e reconhecido pelos seus colegas e pela população que assiste. No final, nada paga a sensação de dever cumprido.”, declarou.

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